Curta duração, alta rentabilidade: pontos importantes para considerar antes de investir nesse modelo
O mercado imobiliário de curta duração tem se consolidado como uma das opções mais atrativas para quem busca rentabilidade acima da média. Mas, como todo investimento, esse modelo exige conhecimento, estrutura e uma análise cuidadosa de cada detalhe.

Nos últimos anos, o conceito de “short stay” (moradias ou hospedagens de até 90 dias) deixou de ser nicho. Esse tipo de ocupação, quando bem estruturada, oferece retorno financeiro consistente, com rentabilidade mensal entre 0,8% e 2%, como apontam dados do setor. Mas é preciso entender que não se trata de um retorno passivo. A gestão precisa ser ativa, eficiente e profissional.
Nos últimos anos, o conceito de “short stay” (moradias ou hospedagens de até 90 dias) deixou de ser nicho. Esse tipo de ocupação, quando bem estruturada, oferece retorno financeiro consistente, com rentabilidade mensal entre 0,8% e 2%, como apontam dados do setor. Mas é preciso entender que não se trata de um retorno passivo. A gestão precisa ser ativa, eficiente e profissional.
O primeiro ponto a ser considerado é a sazonalidade. Localização, perfil da cidade e calendário local impactam diretamente na ocupação e no rendimento. Imóveis próximos a centros universitários, polos médicos ou bairros corporativos tendem a ter demanda constante, o que favorece esse tipo de modelo.
Outro aspecto importante é a operação. Plataformas têm provado que é possível entregar conforto ao morador e retorno ao investidor, ao combinar moradia por assinatura com estrutura 100% digital, sem burocracias. O segredo está em oferecer conveniência com escala.
Mas para que o resultado apareça, é fundamental contar com suporte profissional. A administração de contratos, atendimento ao cliente, limpeza e manutenção precisa seguir padrões. Serviços especializados têm se multiplicado no Brasil, impulsionando a credibilidade do formato e atraindo investidores atentos a esse perfil de negócio.
A regulamentação também avança. Cidades e condomínios já se adaptaram para incluir esse tipo de moradia, criando regras claras e maior segurança jurídica para quem opera nesse modelo. Isso abre espaço para investidores que antes tinham receio de atuar nesse segmento.
Na prática, investir em empreendimentos que já nascem com esse formato de uso é o caminho mais seguro. Quando o projeto foi pensado para isso desde o início, com plantas funcionais, mobilidade urbana e estrutura de gestão integrada, a entrega tende a ser mais eficiente.
Fale com a equipe da Pedreschi e entenda como tornar esse modelo de curta duração uma solução de longo prazo para o seu portfólio.