Nova geração de moradores: o que muda na forma de investir em imóveis urbanos
Nos últimos anos, um novo perfil de morador começou a transformar silenciosamente o mercado imobiliário. Jovens entre 20 e 40 anos vêm postergando a compra da casa própria e adotando modelos mais flexíveis de viver, morar e se deslocar pelas cidades. A decisão não é apenas econômica, mas comportamental, e está mudando a forma de investir em imóveis urbanos.

O morar tradicional, baseado em grandes metragens e localização fixa, vem sendo substituído por soluções mais dinâmicas. Hoje, esse público prioriza mobilidade, acesso à cidade e experiências de vida com mais autonomia. Já é possível perceber esse comportamento nas buscas por imóveis próximos a corredores de transporte ou centros urbanos com infraestrutura consolidada, algo reforçado pela tendência da mobilidade urbana adaptada ao pós-pandemia.
Além disso, o crescimento de formatos como coliving e coworking mostra que essa geração está disposta a viver com mais flexibilidade e menos vínculos fixos. A experiência de morar em locais integrados à cidade, com espaços compartilhados e serviços otimizados, passou a fazer parte da rotina de quem valoriza praticidade e conexão. Essa mudança de comportamento está refletida em novos modelos de moradia que unem design, convivência e propósito, como descrito nesta análise sobre o cenário urbano atual.
Para o investidor, isso representa uma oportunidade real. Imóveis pensados para atender essa nova geração têm maior liquidez, rotatividade saudável e valorização consistente. Em vez de longos períodos desocupados, esses empreendimentos oferecem uma ocupação mais constante e adaptável aos novos hábitos.
A busca por imóveis compactos e funcionais cresce, especialmente entre jovens profissionais que vivem sozinhos ou em casais sem filhos. Esses moradores valorizam mais a localização e os serviços agregados do que a metragem em si. Investir nesse tipo de produto é, portanto, uma estratégia alinhada ao presente, com grande potencial de valorização futura.
Ribeirão Preto, por exemplo, reúne todos os elementos para atender esse novo perfil. Centros empresariais, universidades, comércio forte e bairros em expansão posicionam a cidade como um polo atrativo para quem quer viver com qualidade, sem abrir mão da mobilidade e da praticidade.
Fale com a equipe da Pedreschi e entenda como incluir esse novo perfil de imóvel no seu planejamento de investimentos.